INCC significa Índice Nacional de
Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a
finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais.
Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis,
enquanto a obra está em execução.
A apuração abrange
materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a
coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro,
Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).
Histórico
O INCC foi
divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade
do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas
décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto
Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras
localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de
construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de
obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de
Preços), o ICC deu lugar ao INCC.
Um dos termos mais
comuns do mercado imobiliário, o VGV, é também um dos que mais despertam a
curiosidade dos que estão entrando neste mercado. Afinal, qual o significado do
termo VGV e qual sua importância para o mercado imobiliário?
VGV significa Valor Geral de
Vendas. É um valor calculado pela soma do valor potencial de venda de todas
as unidades de um empreendimento a ser lançado.
Por exemplo: a
construtora A pretende lançar um empreendimento com 70 apartamentos a R$
350.000,00 cada. O VGV deste empreendimento é de R$ 24.500.000,00, ou seja, ele
tem o potencial de gerar R$ 24.500.000,00 em receitas. Isto não significa que
ele irá necessariamente gerar este valor, pois uma série de fatos podem fazer
com que a receita total varie, como alteração no preço dos imóveis, margem de
negociação e uma série de outros motivos, mas o indicador ajuda a identificar o
potencial comercial do empreendimento.
Qual a
importância do VGV?
Além ajudar a
indicar se o empreendimento é ou não viável do ponto de vista comercial, o VGV
auxilia na definição do orçamento da obra, das verbas administrativas da
incorporadora, no desempenho da empresa no mercado, dentre outros.
De acordo com
levantamento feito pela Folha Online em 2006, as incorporadoras de São Paulo
gastam de 3% a 6% do VGV de um empreendimento imobiliário em marketing. Já a
forma como este percentual é distribuído nas ações de marketing depende do
perfil de cada empreendimento, do público-alvo e das características do
produto. Geralmente a maior parte é investida nos pontos de venda, onde o
negócio é fechado.
Você, futuro
morador de um apartamento novo, já deve ter ouvido muito falar de um documento
que dependemos diretamente para a entrega do imóvel depois de construído, o
Habite-se. Mas afinal,
você sabe o que é o Habite-se?
É um documento,
emitido pela prefeitura local, atestando que o imóvel foi construído seguindo
as exigências da legislação municipal onde o empreendimento está localizado.
Enfim, é uma certidão que aprova o imóvel como “pronto para ser habitado”.
Para retirar o
Habite-se, o proprietário do imóvel, no caso a construtora, faz a requisição
junto ao órgão competente da prefeitura, que providencia uma vistoria no local
para constatar se o que foi construído realmente condiz com o projeto inicial
aprovado na prefeitura.
Incorporação
Imobiliária é um
documento registrado em cartório que dá a segurança para o cliente quanto à
condição técnica e idoneidade do incorporador, além da legalidade do projeto,
as características e metragens do imóvel, bem como as regras de convivência em
condomínio.
Incorporação
Imobiliária é o ato de empreender um projeto imobiliário. É quando uma pessoa
(física ou jurídica) se compromete a construir um edifício ou conjunto deles,
como apartamentos e áreas comuns. O incorporador também pode comercializar as
unidades antes (na fase da planta) ou durante a fase de construção do
empreendimento.
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