Mesmo tomando todos os cuidados antes de comprar ou alugar um imóvel, o comprador ou locatário pode se arrepender da operação. Uma vez assinado o contrato, é complicado voltar atrás, mas não impossível.
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
domingo, 30 de agosto de 2015
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Sofrendo menos os efeitos da crise econômica, o Beach Park anunciou investimentos
da ordem de R$ 35 milhões até o fim do ano, em novos empreendimentos, desde
atrações para o parque aquático até produtos em diferentes áreas de atuação. As
aplicações serão responsáveis pela geração de 300 empregos e devem ampliar o
faturamento da empresa em 10% neste ano, em relação a 2014.
Responsável pela administração do parque aquático, do restaurante na praia e da
rede de hoteis, o grupo anunciou a entrada no mercado cultural, com a produção do
espetáculo musical Ceará Show, de caráter permanente, e do mercado de animações
e filmes, com a produtora Beach Park Studios.
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Em tempos de crise, analisar e conhecer as modalidades financeiras disponíveis no mercado pode ajudar a fechar negócios com segurança.
O Brasil está em crise e o mercado imobiliário também é atingido por essa onda, contudo, há inúmeras opções para driblar o momento instável vivido em solo verde e amarelo e realizar o sonho da casa própria.
É importante destacar que, diante das alterações realizadas pela Caixa para a contratação de financiamento imobiliário, na qual foi reduzido o volume de dinheiro para o crédito imobiliário, a compra da casa própria ficou mais complicada. A instituição financeira aumentou os juros, entre 8,80% e 9,45%, e reduziu o percentual máximo para financiar imóvel pelo SFH (Sistema Financeiro da Habitação), de 80% para 50%, e pelo SFI (Sistema Financeiro Imobiliário), de 70% para 40%. Outra mudança foi a diminuição do valor máximo para financiar imóvel com recursos do FGTS dentro do programa Pró-Cotista, que é destinado a quem ganha acima de R$ 5 mil, que caiu de R$ 750 mil para R$ 400 mil.
Como opção para aqueles que pretendem contratar o crédito habitacional, a AMSPA – Associação dos Mutuários de São Paulo e Adjacências – elaborou um guia com seis sugestões para o consumidor fazer um fundo de reserva com o objetivo de dar uma boa entrada ao fechar o negócio, como também tentar escapar do aumento de juros. Confira:
1- Consórcio:
A modalidade é uma das opções para financiar a casa própria. As vantagens dessa alternativa de empréstimo são os juros baixos; a possibilidade de usar o FGTS para dar lances e receber a carta de crédito rapidamente; e o prazo para a liberação, que varia entre 60 e 180 meses, é menor se comparado a outros financiamentos que chegam a 35 anos.
No entanto, quem escolher essa opção não pode ter pressa para mudar, pois tanto pode ser o primeiro a ser contemplado como o último. As taxas de administração, adesão e os seguros, que podem comprometer até 20% das prestações, são outro problema. Além disso, corre-se o risco de o valor não ser suficiente para aquisição do bem pretendido, quando da liberação da carta de crédito.
2- Financiamento direto com a construtora:
Essa alternativa de crédito é indicada para quem quer adquirir o bem no valor acima de R$ 500 mil e pretende quitar as parcelas em pouco tempo. A vantagem dessa escolha é dar uma entrada menor do que no empréstimo com banco e ter a facilidade de negociação com o incorporador. Também inclui a menor rigidez para conseguir a concessão do financiamento e, no caso da impossibilidade de cumprir o contrato, há a alternativa de se fazer um acordo.
O problema dessa escolha está, mais uma vez, na cobrança dos juros, de 12% ao ano mais o IGP-M (Índice Geral de Preços-Mercado), após receber as chaves, que leva ao aumento considerável do preço final. Por isso, é aconselhável quitar em torno de 30% o valor do imóvel na entrega das chaves. Se puder pagar tudo é melhor ainda.
3- Cotação em bancos privados:
A possibilidade de financiar o imóvel com instituições privadas pode ser uma boa alternativa, pois o valor de entrada é menor do que ao tomar empréstimo com a Caixa. Além disso, o consumidor, que tem um bom relacionamento com o banco e até mesmo recebe seu salário pela instituição, pode conseguir juros menores. Mas atenção: financiar com o banco que você tem conta não significa que a taxa de juros será menor do que com o banco estatal.
Antes de fazer a escolha, é indicado pedir para todas as financeiras, além da qual você possui conta, o CET (Custo Efetivo Total), que vai mostrar todas as parcelas do financiamento, incluindo as taxas extras e os seguros que compõem a prestação. Com isso, você poderá comparar qual instituição oferece a melhor proposta para tomar empréstimo.
4- Fundo de reserva:
Junte dinheiro para dar uma boa entrada, com o uso do FGTS e o dinheiro guardado na poupança ou em outras aplicações. Nessa etapa também é importante que o futuro mutuário reúna a família, reveja seu orçamento e estabeleça um percentual do rendimento que vai poupar todo mês.
Além de dar um sinal considerável para a compra do bem, o dinheiro guardado será fundamental para o consumidor ter maior poder de barganha para fechar um contrato mais vantajoso. Entre as vantagens estão ter um bom desconto no preço do imóvel, pois as construtoras estão querendo desovar suas unidades em estoque, e negociar melhores taxas de juros.
5- Composição de renda:
A junção de rendas entre marido e esposa, ou outra pessoa com quem tenha um bom vínculo, é uma boa alternativa para usar o FGTS dos participantes e dar uma boa entrada na aquisição do imóvel.
No entanto, é preciso ficar atento quanto à taxa de juros, pois o percentual cobrado será baseado sobre a maior renda de quem faz parte da composição do financiamento. Outro cuidado é negociar com a pessoa, que vai compor a renda, se vai arcar também com as parcelas do financiamento e não apenas servir para comprovar o rendimento.
6- Minha Casa, Minha Vida:
O programa habitacional popular do governo é mais uma opção para aqueles que pretendem adquirir uma moradia. O benefício dessa modalidade são as taxas de juros menores, que vão de 5% a 7,16%, e dar uma entrada a partir de 10%. Para conseguir o empréstimo, o futuro mutuário deve ter renda entre R$ 1.600 a R$ 5 mil e adquirir imóvel com o teto máximo de R$ 190 mil.
Planejamento, tanto para adquirir um imóvel quanto para qualquer atividade que se faça, é essencial para alcançar um melhor resultado. Todas as formas de financiamento apresentadas possuem pontos positivos e negativos, por isso, é de suma importância avaliar meticulosamente cada uma delas e comparar com as suas condições de investimento.
FONTE: indexgramado.com.br
Investir em imóveis não é uma tarefa fácil, mas planejar bem e utilizar as ferramentas certas para estabelecer os planos, certamente aumenta as chances de o investimento dar certo. Seja você o locatário de um imóvel, um investidor que está começando no ramo imobiliário ou até mesmo um profissional da área, é necessário calcular a taxa de retorno do imóvel.
Para calcular a taxa de retorno, é necessário sentar à mesa e fazer as contas para ver se vale a pena. Essa é uma das etapas fundamentais do investimento, já que revela se há alto ou baixo risco.
Como fazer o cálculo?
Para começar o cálculo, some tudo que foi investido no empreendimento: valor do imóvel, a mobília, reformas, etc. Isso vai depender se o imóvel é usado ou não. Inclua também os custos que são fixos, como o imposto de renda, entre outras taxas. O resultado dessa soma é o Capital Inicial, que é o valor reconhecido sobre o que foi gasto.
Em seguida, divida o capital inicial pelo lucro líquido mensal – que é a quantidade de dinheiro que você ganha com a venda ou locação do imóvel. Por exemplo, suponha que o valor total aplicado no imóvel tenha sido de R$ 300 mil e que a renda líquida seja de R$ 3 mil. Ao dividir, o resultado indicará a taxa de retorno, que será de 1% ao mês. Se este lucro for encarado em um ano, será de 12%. O mesmo serve para investimentos em planta, visto que é um dos mais lucrativos no mundo imobiliário.
Vale lembrar que para quem alugar, é necessário avaliar bem o local do imóvel. Com a desvalorização de algumas regiões, isso pode afastar os locatários e, portanto, dificultar as chances de encontrar um cliente. Por isso é necessário estudar as áreas disponíveis e escolher uma em potencial.
Fonte: Index Urban
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Todos nós temos o sonho de garantir a nossa independência, e desde sempre associamos a mesma à aquisição de um imóvel. Garantir o nosso espaço sempre foi o primeiro passo para uma nova vida, contudo, esse pode não ser o único motivo para se investir em imóveis.
Investir para depois voltar a fazer dinheiro é outro motivo pelo qual se investe em imóveis, que apesar de ter sido o principal motivo da crise econômica em nível mundial, continua a ser uma atividade muito presente no Brasil e que volta a ser estimulada, como podemos ver, por exemplo, nascasas à venda em Cotia. É precisamente por esta atividade ser muito estimulada, que não queremos que voltem os erros do passado. Neste artigo daremos 10 dicas para você investir em imóveis.
1) Pense no terreno primeiro
Muitas vezes o imóvel é mais do que o edificado. O terreno acaba por ter uma importância vital quando se investe em imóveis. Pense no metro quadrado de uma habitação de luxo, ele será assim tão elevado? Em muitos casos não, mas como se construiu uma habitação de luxo o terreno acaba por valorizar e o preço total de terreno mais o edificado acaba por sobrevalorizar.
Mas você não tem de construir, pode comprar o terreno agora, em baixa, para depois o revender em alta, devido ao rápido crescimento das cidades brasileiras. Na periferia dos grandes centros os terrenos acabam por ter uma valorização superior a 10000%!
2) Investir em imóveis já usados
Uma imobiliária tem um portfólio gigantesco de produtos para várias classes da sociedade, algum difícil de escoar e que eventualmente acaba por desvalorizar. Sendo você um investidor experimentado, saberá identificar uma oportunidade onde pode comprar barato e revender ao preço real de mercado, tendo rápido retorno a curto prazo.
3) Construir um imóvel
Atualmente, como os preços da construção civil estão mais baixos, a oportunidade é a ideal para se construir. Esperar pelo próximo ano para construir pode sair mais caro, mas construir este ano para se vender n o próximo pode significar uma oportunidade de luxo para quem tiver um olho atento para o negócio.
4) Veja a taxa de juro
Veja sempre o que o dinheiro está a valer ou pode vir a valer, essa será uma grande medida do que pode vir a ganhar ou perder no futuro com o investimento em imóveis.
5) Antes de investir, pense no uso
Nem todos os imóveis têm o mesmo fim. Uns são pedidos para habitação, outros para revender, outros para comércio e cada um destes usos terá requisitos e certamente preços diferentes. Cabe a si fazer a avaliação correta do uso potencial de cada imóvel.
6) Localização, localização e localização
Este é o ponto chave de valorização de qualquer imóvel. Você pode melhorar a qualidade do seu imóvel com obras, pode investir na sua valorização, já na localização você não pode fazer nada. As mudanças promovidas localmente levam anos a ter efeito e fatores como o clima não mudam à escala humana, cabe a si perceber se os fatores de localização podem ser maximizados para o lucro.
7) Forme um grupo de investimento
Dividir para conquistar. Esta máxima sempre foi utilizada pelos grandes homens e com razão. Você sozinho poderá não ter ao dispor o capital necessário e a massa crítica para realizar um investimento seguro. Formando um grupo terá o capital intelectual e a capacidade financeira para tomar as melhores decisões e para minimizar o risco de negócios mais incertos.
8) Lista de riscos
Todo o investimento acarreta riscos. Certifique-se que em relação a cada imóvel em que deseja investir você faz uma lista de riscos existentes que podem comprometer o sucesso. Uma análise SWOT seria a ferramenta mais indicada para uma certificação adequada de que o seu negócio será bem estruturado.
9) Para comprar ou para alugar?
Já percebemos que comprar um terreno para construir fica mais barato que comprar o imóvel pronto. Mas agora resta a próxima decisão, é para revender ou para alugar? Depende do clima econômico. Se existir muita oferta, ficará mais difícil de escoar o imóvel, se existir muita procura, então aproveite a oportunidade para vender e ter um bom retorno garantido.
10) Privilegie a razão
Não tome decisões por emoção, por instinto ou por pressa. Tudo o que você fizer, apoie-se em dados concretos e fatos. Assim minimizará os riscos e a médio e longo prazo certamente terá resultados se a sua estratégia estiver bem concebida.
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
08:53
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Financiamento
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A Caixa Econômica Federal lançou linha de crédito imobiliário, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), para construtoras e incorporadoras que produzem empreendimentos com unidades residenciais de até R$ 300 mil.
O financiamento é de até 80% do valor da obra, limitado a 50% do valor total de vendas, com taxas de juros a partir de 8,5% ao ano (a.a.). Segundo nota da Caixa, distribuída nesta terça-feira, o montante disponibilizado será de R$ 1 bilhão.
O banco também disponibilizará linha de crédito para construtoras com unidades residenciais de até R$ 750 mil nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal.
terça-feira, 4 de agosto de 2015
Engana-se quem pensa que proteger o imóvel é caro. O valor do seguro residencial não ultrapassa 0,2% do valor da casa ou apartamento. Especialistas apontam que o preço é menor do que
um seguro de automóvel, que pode representar até 10% do valor total da proteção de um carro.
Existem diversos tipos de cobertura, mas a principal, e a de maior valor de indenização, é a de incêndio. Adicionais, como roubo, podem entrar no plano principal, sendo que o valor do seguro é proporcional ao risco do imóvel. Isso significa que a proteção de uma casa é mais cara do que a de um apartamento.
As vantagens de possuir um seguro residencial
Em épocas de chuva é muito comum as pessoas contarem os prejuízos nas suas casas: o modem do computador queimou por causa de um raio, a casa foi inundada, houve destelhamento, o que causou infiltração e goteiras … Só então é que muitas pessoas se dão conta das vantagens de possuir um seguro da residência. Mas aí já é tarde. Pequenos ou grandes transtornos e prejuízos terão que ser arcados inteiramente pelos próprios moradores.
Mas, as vantagens de possuir um seguro residência não param por aí. As seguradoras, ao oferecerem indenizações para diversos tipos de ocorrência, garantem maior tranquilidade ao morador. Existem casos – dos quais ninguém está livre! – mais graves, como perder o imóvel por causa de incêndio gerado, por exemplo, por um curto-circuito na parte elétrica. Transtornos como esses ( para não se dizer catástrofes! ), quando ocorrem com casas que não possuem seguro, só deixam uma opção aos seus moradores: lamentar-se e correr atrás do prejuízo.
Uma resistência comum por parte das pessoas diz repeito aos custos. Esse seria mais um custo fixo e muitas pessoas acreditam que seguro residencial é caro. No entanto, existem diversos tipos de planos, desde os mais básicos até os que oferecem cobertura maior, o que possibilita uma grande variedade de opções na hora de contratar uma empresa seguradora. E esse é um investimento que pode valer a pena, assim como seguros de automóveis.
Os tipos de seguro / apólices para residências
As seguradoras oferecem diversos planos de seguro residência. O mais comum e básico é seguro contra incêndios. Existem opções de planos que cobrem outros danos também, tais como roubos, furtos, danos na parte elétrica, morte acidental, desocupação do imóvel, explosão e queda de raio e outras garantias que você desejar.
Para cada ocorrência é definido o que está coberto e o que não está coberto pelo seguro. Assim, é possível ser indenizado no caso de danos na estrutura do imóvel ( por exemplo, muros, janelas, vidros externos, portões, instalações hidráulicas e elétricas, etc… ) ou prejuízos no que se refere ao conteúdo do imóvel ( tais como equipamentos, móveis, aparelhos e objetos de uso pessoal e doméstico, etc… ). Algumas seguradoras oferecem, ainda, assistência 24 horas para casos de emergência ( chaveiros, eletricistas, encanadores, etc… ).
Planos que preveem esse tipo de cobertura, podem assegurar ao morador, por exemplo, indenização referente a modem queimado por queda de raio ( o que é muito comum ocorrer em épocas de chuvas, basta conferir nas lojas de informática! ).
Normalmente, para cada um desses danos existe uma importância segurada e isso pode variar conforme o tipo de plano que está sendo feito. Portanto, o cliente pode optar pelo plano mais indicado e que melhor responda às suas necessidades. Quais cuidados você deve tomar na hora de contratar um seguro residencial? O primeiro passo é pesquisar as seguradoras, tipos de apólices oferecidas e quais são os preços acessíveis. Só então você vai poder escolher o mais indicado para as suas necessidades. Certifique-se se o tipo de cobertura que você deseja está previsto no plano que você está orçando. Muitos tipos de coberturas – como cobertura para alagamentos – estão previstos no plano básico de algumas seguradoras, mas para outras seguradoras são itens cobrados à parte. Geralmente, você precisará contar com os serviços de uma corretora de seguros. Contacte uma que seja de sua confiança. Analise sempre com muita atenção as cláusulas do contrato, verificando se todas estão muito claras. Existem diferenças de definição de furtos e roubos, por exemplo, assim como de responsabilidades em um contrato. |
Procurar imóvel para comprar ou alugar e resolver todas as questões do negócio parece tarefa fácil. No entanto, sem ajuda profissional, as coisas podem não sair como planejado e virar uma armadilha. Quem deseja ter mais segurança e comodidade pode contratar um corretor de imóveis para mediar as negociações.
Além da intermediação, o corretor é habilitado a fazer avaliação de mercado e dar parecer sobre o imóvel em questões judiciais. Mais do que as atribuições convencionais o corretor tem desenvolvido o papel de consultor de negócios, oferecendo oportunidades, sendo mais pró-ativo, movimentando o segmento, prestando um serviço mais qualificado e não apenas esperando ser procurado pelo cliente.
“O corretor de imóveis passa segurança na negociação defendendo os direitos das partes”, diz Apolo Scherer, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-CE).
Ao contratar o corretor é importante verificar a situação dele junto ao conselho, pois mesmo possuindo registro, ele pode estar respondendo alguma ação disciplinar ou mesmo impedido de exercer a atividade.
Segundo Cristina Chaul, presidente do Sindicato dos Corretores de Imóveis do Estado do Ceará (Sindimóveis CE), a corretagem é uma operação de grande responsabilidade. “Respondemos civil e criminalmente pelas ações em que estamos envolvidos”.
A época em que o corretor de imóveis era um apresentador de casas passou. Hoje, o cliente está melhor informado, mais exigente, e o mercado repleto de ofertas e concorrentes.
Para conquistar negócios, o corretor teve que investir em qualificação, estar constantemente atualizado sobre as condições de mercado, de economia e legislações das diferentes áreas de atuação, dentro da cidade em que atua e municípios vizinhos.
Fonte: O povo
Fonte: O povo
domingo, 2 de agosto de 2015
18:00
Unknown
Investimentos
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O Porto das Dunas está entre um dos litorais mais visitados e recomendados
do país!

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